O amigo imaginário tem características especificadas pela criança.
O amigo imaginário é um personagem criado por crianças de dois a cinco anos de idade. O objetivo da criação de tal amigo é auxiliar o desenvolvimento, a compreensão de fatos e a elaboração de sentimentos que ocorrem em diferentes situações, funcionando como refúgio ou ainda como válvula de escape. De acordo com a necessidade da criança, o amigo imaginário ganha diferentes características.
O amigo imaginário ajuda a criança a lidar com:
Mudanças de hábitos,
Ansiedade,
Estresse,
Medo,
Perdas,
Angústia,
Além de outras que situações que fragilizam o psicológico da mesma. Diante de tais situações, a criança busca um amigo para lhe amparar, sendo que, esse pode ser invisível, totalmente criado ou personificado por algum brinquedo ou objeto utilizado para dar vida ao amigo.
O comportamento dos pais diante da atitude da criança em criar e se relacionar com um amigo imaginário deve se basear na compreensão e no respeito, já que tal atitude por parte da criança é normal. Esse fato, apesar de respeitado, não deve ser estimulado, evitando que o imaginário ganhe força no ponto de vista da criança. Não se pode ridicularizar a criança e nem questioná-la acerca da existência de tal amigo, para que ela não se sinta ofendida.
O estado de alerta dos pais deve se manifestar quando o amigo imaginário passa a influenciar a vida da criança, participa de todas as atividades dela e ainda passa a prejudicar o relacionamento da criança com outras da mesma idade e com os pais. Ainda deve ser estudado se na adolescência o amigo imaginário ainda existir, pois aos seis anos, aproximadamente, o amigo imaginário é substituído por um amigo real, além disso, o adolescente já manifesta suas vontades e necessidades.
O amigo imaginário ajuda a criança a lidar com:
Mudanças de hábitos,
Ansiedade,
Estresse,
Medo,
Perdas,
Angústia,
Além de outras que situações que fragilizam o psicológico da mesma. Diante de tais situações, a criança busca um amigo para lhe amparar, sendo que, esse pode ser invisível, totalmente criado ou personificado por algum brinquedo ou objeto utilizado para dar vida ao amigo.
O comportamento dos pais diante da atitude da criança em criar e se relacionar com um amigo imaginário deve se basear na compreensão e no respeito, já que tal atitude por parte da criança é normal. Esse fato, apesar de respeitado, não deve ser estimulado, evitando que o imaginário ganhe força no ponto de vista da criança. Não se pode ridicularizar a criança e nem questioná-la acerca da existência de tal amigo, para que ela não se sinta ofendida.
O estado de alerta dos pais deve se manifestar quando o amigo imaginário passa a influenciar a vida da criança, participa de todas as atividades dela e ainda passa a prejudicar o relacionamento da criança com outras da mesma idade e com os pais. Ainda deve ser estudado se na adolescência o amigo imaginário ainda existir, pois aos seis anos, aproximadamente, o amigo imaginário é substituído por um amigo real, além disso, o adolescente já manifesta suas vontades e necessidades.
Fonte: Internet
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