Necessidade de roubar
A cleptomania é uma doença crônica psiquiátrica caracterizada pela necessidade em roubar objetos desnecessários para seu uso pessoal. A necessidade surge a partir de estímulos de forma que não se consegue controlar. Apesar de ocorrer em crianças jovens e adultos de ambos os sexos, a cleptomania ocorre na maioria dos casos em pessoas do sexo feminino. Acredita-se que cleptomaníacos podem ainda apresentar sinais de depressão, ansiedade, anorexia e outros transtornos.
Uma pessoa cleptomaníaca somente pode ser detectada após os roubos que comete, pois apresenta características normais no dia-a-dia estando necessitada de roubar somente em face ao objeto desejado. Normalmente os objetos que despertam desejo sobre os cleptomaníacos são aqueles de baixo valor. Esses após serem roubados trazem extrema sensação de prazer, mas a pessoa quando desperta de sua necessidade sente vergonha e tristeza pelo seu ato e esconde seu comportamento da família dificultando o tratamento.
Existem tratamentos à base de medicamentos e terapia cognitivo comportamental, porém a eficácia desses tratamentos depende de cada caso. Há casos em que ladrões buscam se passar por doentes para justificar os assaltos que comete, mas já foi comprovado que a pessoa realmente doente rouba objetos sem valor sendo que em casos isolados roubam algo de valor. Portanto, em casos de roubos de alto valor deve-se estudar detalhadamente o histórico da pessoa para que um criminoso não seja confundido com um doente.
Fonte: Internet
Uma pessoa cleptomaníaca somente pode ser detectada após os roubos que comete, pois apresenta características normais no dia-a-dia estando necessitada de roubar somente em face ao objeto desejado. Normalmente os objetos que despertam desejo sobre os cleptomaníacos são aqueles de baixo valor. Esses após serem roubados trazem extrema sensação de prazer, mas a pessoa quando desperta de sua necessidade sente vergonha e tristeza pelo seu ato e esconde seu comportamento da família dificultando o tratamento.
Existem tratamentos à base de medicamentos e terapia cognitivo comportamental, porém a eficácia desses tratamentos depende de cada caso. Há casos em que ladrões buscam se passar por doentes para justificar os assaltos que comete, mas já foi comprovado que a pessoa realmente doente rouba objetos sem valor sendo que em casos isolados roubam algo de valor. Portanto, em casos de roubos de alto valor deve-se estudar detalhadamente o histórico da pessoa para que um criminoso não seja confundido com um doente.
Fonte: Internet
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