29 de out. de 2009

MEDO


O medo excessivo não tratado pode se transformar em fobia.
O medo é uma reação que interrompe subitamente o processo de racionalização. Tal reação liberada pelo cérebro em momentos de perigo se inicia quando ocorre algum estímulo externo que gera estresse. A sensação do estresse faz o hipotálamo, área cerebral, liberar adrenalina e a noradrenalina no sangue, além dos outros trinta hormônios liberados pelo córtex adrenal que são necessários para preparar o organismo diante de uma ameaça.

A liberação de hormônios no organismo aumenta a pressão arterial e a freqüência cardíaca, dilatam a pupila, contraem as artérias da pele, diminui a glicose sanguínea, enrijece os músculos, paralisam os sistemas não essenciais para acumular energia e diminui substancialmente a concentração.

O medo pode ocorrer em diversas situações sendo que depende de cada pessoa para se manifestar, pois existem diferentes medos como de dirigir, de falar em público, de ficar sozinho, do escuro, de expressar sentimentos, de animais e tantos outros. Partindo da diversidade em que o medo se manifesta deve-se sempre atentar para o medo excessivo já que pode desencadear fobias. Essa se manifesta quando o medo passa a limitar as atividades rotineiras e passa a apresentar sintomas específicos de transtornos originados a partir do medo mal administrado.

Quando o medo passa a se tornar excessivo é importante procurar ajuda psicológica para que esse não se torne uma fobia e prejudique os afazeres diários. Através da terapia cognitivo comportamental pode-se tratar o medo, controlar seus sintomas e sinais e corrigir as disfunções provocadas. 


Fonte: Internet 

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