A Síndrome do Pânico consiste em crises agudas de ansiedade. O indivíduo vivencia diferentes experiências intensas sem conseguir identificar o que as provocou.
Os sintomas físicos mais comuns são taquicardia, sudorese, sensação de falta de ar, tremor, fraqueza nas pernas, ondas de frio ou de calor, tontura, sensação de que o ambiente está estranho.
O quadro clínico da “Síndrome do Pânico” é caracterizado pelas crises de ansiedade agudas, as chamadas crises de pânico. As crises de pânico são iniciadas a partir de um susto em relação a alguma sensação do corpo, apresentando as seguintes características: falta de ar, palpitações e sensação de desfalecimento.
As crises iniciam subitamente, mas não são intensas, os sintomas passam rápido. Uma crise de pânico tem duração média de 20 a 30 minutos.
As causas da síndrome do pânico podem estar relacionadas à aspectos psicológicos, físicos ou predisposição genética.
O tratamento é realizado em duas etapas. Na primeira utiliza-se medicamento para acabar com os sintomas físicos. Em um segundo momento a medicação pode ser combinada com a psicoterapia, o que pode proporcionar maior eficácia ao tratamento.
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